A pediculose pubiana, ou ftirose, é considerada pelos pesquisadores como a doença sexualmente transmissível mais contagiosa, expressa pela infestação de piolhos Pthirus púbis principalmente nos pêlos da região pubiana.
Pthirus púbis, popularmente conhecido como “Chato”. Inseto do grupo dos piolhos, um parasita hematófago.
TRANSMISSÃO:
SINTOMAS
TRATAMENTO
A transmissão se dá por contato íntimo com
pessoa infectada, podendo ocorrer também com roupas de uso pessoal, roupas
de cama e toalhas.
Áreas Afetadas
O “Chato” habita pêlos da região pubiana principalmente, mas pode ser encontrado nas coxas, baixo tórax, axilas, barba, couro cabeludo e até mesmo cílios.
Áreas Afetadas
SINTOMAS
O chato aloja-se na base dos pêlos, onde põe seus ovos. Os
sintomas surgem entre uma e duas semanas após o contato com o parasita. A
pessoa infectada sente coceira na região com piolhos e lêndeas, podendo ocorrer
alterações na região picada, com formação de ferimentos semelhantes a
urticárias, bolhas e manchas azuladas.
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é feito pela verificação da presença de
piolhos e lêndeas na base dos pêlos ou na pele da região afetada.
Evitar o contato com piolhos e evitar fixação de lêndeas.
Manter higienização do corpo.
TRATAMENTO
Medicamentos usados no combate específico da pediculose e da
escabiose (sarna) são aplicados na região afetada dois dias consecutivos e
repete-se o procedimento sete ou dez dias depois. A primeira aplicação combate
os indivíduos adultos dos piolhos, enquanto a segunda combate indivíduos de
ovos que não eclodiram na primeira aplicação.
Pessoas que vivam na mesma casa ou mantenham relações
sexuais com portador de pediculose pubiana deve receber tratamento
preventivo. Aconselha-se o descarte de roupas infectadas para evitar
re-infestação.
FÁRMACOS:
- Solução de Lindane a 1%
- Benzoato de benzila a 25%:
aplicação tópica à noite, por 3 dias.
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